Não me ignores muito que senão já foste!
É impressionante a forma como as pessoas nos tentam usar uma vida toda, se permitimos.
!?
Quando nos distanciamos um pouco - tentam comer de mentiras as pessoas que hipoteticamente gostam de nós. Aquelas que estão mesmo assim pertinho de nós que nos podem tocar de alguma forma, mesmo que seja com palavras - de preferência palavras amigas.
[para ver se ocupam elas esse lugar] se algumas vezes funcionou, já longe vai o tempo.
Agora não funciona "o ocupar esse lugar."
O que conquistam é um "passaporte da interdição" e prejudicam ao enganar essas pessoas que estão a tentar afastar.
- Comigo já não funciona, sempre tive uma tendência para ter uma personalidade vincada, muito bem formada. Efetivamente existe a vertente da experiência da vida, que faz com que não me interesse facilmente por alguém. Mas as pessoas fazem questão de fazer leituras erradas e de terem atitude #a pensar que uma pessoa vítima do pior# que se pode fazer a alguém, se deixa intimidar ou influenciar a ponto de cair novamente nas "garras dos vampiros" - #sugaram-lhe o sangue até ao tutano que quase não sobrevivia pelo estado anémico em que ficou# tiveram tal coragem - que erro brutal.
- Os maldosos para arranjarem forma de influenciar os outros. Se eventualmente colocamos um 💗a alguém conhecido - começam com ideias de que #ama, que está apaixonada# - Que estupidez!
Depois há aqueles que pensam que se ignorarem a nossa mensagem, que isso pode ser forma de virar a nossa cabeça, mudar de opinião. Não pensam porém que pode ser o pior caminho!
- Só fazem merda - ideias e conceitos não aplicáveis aos nossos comportamentos ou gestos sadios.
Passeiam nos caminhos sombrios de quem não consegue ver a verdade dos factos.
Ao atingirem a meta do caminho percorrido - aí dará para perceber como o erro foi brutal - o retardamento que causaram na nossa vida não tem preço.
O que deveria ter sido feito não foi - o que não se pode fazer fora de tempo!
(...) sem desenvolver mais este assunto - a restante leitura fica ao critério de cada leitor.
In comoéstu abs 09 05 202
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