[as pessoas não sabem separar as coisas]




Usam os mais novos como que um pano limpador de erros dos mais velhos [os pontos em que os adultos mais velhos erraram] e muitas das vezes de forma intencional, numa estrutura indesculpável.

Encantam-se [apaixonam-se] pelos frutos dessas pessoas que tiveram coragem de fazer maldades inacreditáveis, permitindo que não reconheça a razão da vítima. 

Pessoas de cruel índole, que invejam os nossos momentos felizes, [a felicidade quando a espelhamos no rosto]. Tem o descaramento de a tentar imitar como numa atitude de nos roubar a mesma. Aquela que tanto criticaram  e à qual atribuíram significados errados.

Como que num abrir e fechar de olhos, conseguem destruir a [essência] mais importante que possuímos. Depois do mal feito poucos tem a capacidade de perceber a culpa. Outros preferem a [vertente] do ignora, porque esses responsáveis pelo mal feito, agora tem rebentos cuja imagem é agradável ao olhar. Também há aqueles  que nesta altura ostentam alguns bens materiais, que atraem olhares e formam opiniões [influências] que inclinam para o lado errado, do género [não tenham pena da vítima] não vejam o seu valor como pessoa. 

Aqueles que começam a lançar os rebentos no mercado de trabalho, como a trabalhar o sucesso deles. A dar asas à ignorância dos factos e acontecimentos que nunca deveriam passar despercebidos.

Sem noção do erro, não sabem separar as coisas ou não o fazem por convenientes e referidos motivos.

Até ao dia que as coisas mudam de figura e se veem mergulhados [a eles mesmos ou aos seus] num mundo de problemas por culpa própria, ignoraram o que não se poderia ou deveria ignorar.

[os que não sabem separar as coisas]

[a ostentação material sobreposta ao que de melhor a pessoa tem] 

Não significa que as qualidades de um filho sejam as qualidades dos pais.

Sejamos fortes e valentes numa superioridade para além dessa gente.


In comoéstu abs 30 04 2022


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